Obra de Arte
Ao poeta Alberto Rodrigues de Barros
Enquanto desenhas teu autoretrato
Vislumbra-se um ser que se ama e se quer
Enquanto irradias o teu extrato
Tingem-se as páginas, sem um vácuo sequer
Riqueza de tons vibrantes em cores
Expões tua alma que tanto conclama
Conjugar o verbo amar os amores
A extrema grandeza que a vida proclama
Não importam os caminhos por onde for
Sejam eles aqui, ali, acolá ou mais além
Exortas apenas ao ser, como ser, impor
Na sua essência o tom de se ver também
De ver, de sentir, e transformar em magia
Num exercício frenético do pensamento
A vislumbrar no pulsar de cada dia
A arte de viver o renascimento
Viver novos planos, novas metas é vigília
A transformar o comum, o corriqueiro
Em impulsos que movem e se compartilha
Pra seguir o curso com intento verdadeiro
Enquanto burilas ardentemente
Teu ser tua obra inacabada,
Torneia o pincel pausadamente
A marca do artista, a arte assinada
E quando descreves teu autoretrato
Respinga no meu há muito pintado
Sutil matiz que faz do meu abstrato
Nova obra, novo quadro a ser revisado.
Elma 30/06/2009
Ao poeta Alberto Rodrigues de Barros
Enquanto desenhas teu autoretrato
Vislumbra-se um ser que se ama e se quer
Enquanto irradias o teu extrato
Tingem-se as páginas, sem um vácuo sequer
Riqueza de tons vibrantes em cores
Expões tua alma que tanto conclama
Conjugar o verbo amar os amores
A extrema grandeza que a vida proclama
Não importam os caminhos por onde for
Sejam eles aqui, ali, acolá ou mais além
Exortas apenas ao ser, como ser, impor
Na sua essência o tom de se ver também
De ver, de sentir, e transformar em magia
Num exercício frenético do pensamento
A vislumbrar no pulsar de cada dia
A arte de viver o renascimento
Viver novos planos, novas metas é vigília
A transformar o comum, o corriqueiro
Em impulsos que movem e se compartilha
Pra seguir o curso com intento verdadeiro
Enquanto burilas ardentemente
Teu ser tua obra inacabada,
Torneia o pincel pausadamente
A marca do artista, a arte assinada
E quando descreves teu autoretrato
Respinga no meu há muito pintado
Sutil matiz que faz do meu abstrato
Nova obra, novo quadro a ser revisado.
Elma 30/06/2009
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